O Âmbar é um produto homeopático usado a centenas de anos como uma forma de cura (ou prevenção) natural. É uma forma de medicina alternativa.
A substancia ativa que contém em cada conta (“pedra”) é o acido succínico, que é muito conhecido por promover grandes benefícios ao nosso organismo, principalmente sobre o sistema imunológico. O ácido succínico, também, atua como um poderoso relaxante neuromuscular, além de ter propriedades analgésicas e anti-inflamatórias.
Pode ser usados por bebés, crianças, adultos, idosos em forma de colares, pulseiras ou tornozeleiras. Quanto mais contas em contato com o calor do corpo melhor, pois é dessa forma que o ácido succínico é absorvido pelo organismo acelerando o processo de cura natural e de equilíbrio das energias do corpo. Por esse motivo o item mais famoso e usado é o colar (usado no pescoço ou no tornozelo).
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Benefícios do colar de Âmbar Báltico:
Em bebés e crianças:

Podem ser usados por bebés entre os 3 meses e os 2 anos de idade, normalmente o período em que a dentição começa e termina. Os bebés devem usar a pulseira junto à pele (podem ser utilizadas nos tornozelos) para alívio da dor e outros sintomas associados com a dentição.Também é capaz de reduzir processos inflamatórios de gengiva, garganta e ouvidos.
O âmbar tem propriedades analgésicas e anti-inflamatórias. É um calmante natural, descartando o uso de remédios para tranquilizar o bebê.
Estimula e melhora o sistema imunológico, auxiliando na recuperação mais rápida de gripes e febres.
Publico em geral:

É conhecido por promover vitalidade;
Auxilia no reequilibro e na cura natural;
Alivia o estresse e ansiedade;
Ajuda a neutralizar a energia negativa permitindo ao corpo se curar;
Alivia problemas articulares, como artrite e reumatismo;
Ajuda no tratamento de tendinite;
É um excelente antibiótico natural;
Fortalece o sistema imunológico;
Ajuda a tratar desconfortos no estômago baço, rins bexiga, fígado e vesícula;
Informações importantes:
Para obter ao máximo os benefícios do colar de âmbar báltico, considere as seguintes formas de uso:
Para obter os benefícios terapêuticos, o âmbar deve estar em contato contato direto e contínuo com a pele (o máximo de tempo possível). Os colares devem ser usados por baixo de camisetas, tornozeleiras por debaixo de calças, etc.
Utilize a joia de âmbar mais próxima ao local onde deseja seu efeito. Para desconforto na cabeça ou pescoço, prefira o colar. No caso de dores, artrites ou tendinites no pulso, mãos ou braços, utilize uma pulseira. No caso de desconforto nos pés ou pernas, prefira utilizar uma tornozeleira.
Para usufruir dos benefícios do colar de âmbar, ele deve ser de âmbar do mar báltico, onde tem a maior concentração do ácido succínico.
Cuidados quando utilizado em bebês:
O colar só pode ser utilizado em bebês a partir de três meses, sempre com supervisão de um adulto;
Nunca deixe o seu bebê colocar o colar na boca;
Observe a joia do seu bebê com frequência para detectar qualquer dano;
Não deixe o colar no pescoço do bebê para dormir. Retire ou coloque no tornozelo embaixo do pijama.

Mais informações:
De onde o Âmbar Báltico é extraído, de onde surgiu?
Apesar de ser chamado de pedra, o âmbar báltico é, na verdade, uma resina fossilizada de árvores de 50 milhões de anos, proveniente de uma grande variedade de pinheiros (o pinus succinites) que desapareceram há milênios de anos da superfície da terra. Acredita-se que o âmbar, que tem origem orgânica, seja conhecido e utilizado pelo homem desde a Idade da Pedra.
Conhecido como o pai da medicina, Hipócrates, de antes de Cristo, chegou a descrever as propriedades medicinais e métodos de aplicação do âmbar em suas obras. Posteriormente, elas seriam utilizadas por cientistas até a Idade Média.
Já na Roma Antiga, a resina foi utilizada na prevenção de doenças. Com o intuito de curarem glândulas inchadas e dor de garganta, camponesas romanas usavam medalhões de âmbar. E, especialmente na Alemanha, desde a época da Segunda Guerra Mundial, adornos de âmbar eram colocados em bebês para que eles sentissem menos dores com a erupção dos dentes.
Segundo o portal do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), a peça de âmbar mais antiga que se conhece é um prato encontrado em um acampamento de caçadores alemães de renas, perto de Hamburgo. No início da Idade Média, era muito usado em cruzes e rosários. Seu uso popular em obras de arte tornou-se popular nos séculos XVII e XVIII.
A maior peça já conhecida é a que está no Museu de História Natural de Londres, o Âmbar Birmânia, que possui mais de 15kg. Já no Museu de Ciências Naturais de Berlim há uma peça um pouco menor, com quase 10kg e 47 cm de comprimento.
As regiões banhadas pelo Mar Báltico, como Lituânia, Letônia e Estônia, são as principais fontes de âmbar. Cerca de 90% do âmbar encontrado hoje em todo o mundo provém da desta região. Sendo assim, o âmbar báltico é considerado muito mais raro e valioso do que os demais tipos de âmbar.

Curiosidades:
Este material sempre esteve envolvido com crenças mágicas, por isto a sua constante presença em terços, talismãs e incensos para espantar espíritos negativos. Como acreditava-se muito em seu poder medicinal, o âmbar em pó era misturado com mel, por exemplo, para combater enfermidades como a asma e, até mesmo, a peste negra. Desta forma, na luta contra o “mal”, ele atuava também na esfera mística.
Já os geólogos, paleontólogos e biólogos sempre cultivaram um interesse pelo âmbar devido a esta resina fóssil está cravejada em insetos, lagartos e flores no período pré-histórico, que permaneceram imobilizados há milhões de anos. Registra-se que cerca de três mil espécies animais já foram encontradas fossilizadas no âmbar, das quais 85% são espécies já extintas – sendo que mil destas espécies são insetos.
Outra característica típica do âmbar é a sua capacidade de eletrizar-se quando atritado contra um pano de lã, tanto que, na Grécia Antiga, era chamado de elektron.

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